Anvisa alerta: O CONSUMO DE ALOE VERA PARA USO INTERNO NÃO É SEGURO

A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, alerta que o uso de alimentos a base de Aloe vera (Babosa), não é seguro (ACESSE PARA MAIS INFORMAÇÕES), e que no Brasil não existe nenhum produto para uso interno com registro neste órgão. O uso externo é aprovado e seguro, é utilizado como antiinflamatório, suavisante e agente condicionante.

Portanto diante deste alerta é aconselhavel ter cautela, já que segundo alguns estudos foram relatados casos de problemas hepáticos e renais em alguns pacientes que fizeram a ingestão de  Aloe vera para uso terapêuticos.

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VITAMINA D

 Possue a propriedade de prevenir e curar as doenças que afetam os ossos. A vitamina D é um grupo de pró-hormônios lipossolúveis, sendo que as suas duas formas principais são a vitamina D2 ou ergocalciferol (versão vegetal) e D3 ou colecalciferol (versão animal).

Nosso próprio organismo pode sintetizá-la com a ajuda da luz solar, a partir de um precursor que o organismo produz a partir do colesterol.

           Suas fontes principais são o óleo de fígado de bacalhau, peixes, grãos, cereais, leite, queijos e ovos.

 A vitamina D regula os níveis de cálcio e fósforo no organismo, promove a formação óssea e mineralização, sendo essencial para um esqueleto forte. Porém, em níveis muito altos, promove a reabsorção dos ossos. A vitamina D também fortalece as defesas do organismo.

A deficiência de vitamina D pode causar raquitismo em crianças e osteomalácia em adultos.

 A intoxicação crônica por vitamina D pode levar a uma concentração elevada de cálcio no sangue; calcificação de tecidos moles (vasos sanguíneos, rins, coração, pulmões, tecidos ao redor das articulações), micção frequente, pressão alta, perda de apetite, náusea e vômito.

 Recentemente publicado no American Journal of Clinical Nutrition um estudo que investigou os efeitos da suplementação da vitamina D3 na incidência da influenza A em crianças em idade escolar. De acordo com os resultados, este estudo sugere que a suplementação com vitamina D3 durante o inverno reduz a incidência da influenza A em crianças em idade escolar.

               A ingestão diária recomendada de vitamina D para uma pessoa adulta com peso em torno de70 Kgé de 5 mcg *. Para crianças de 6 meses a 10 anos a IDR é de 5 mcg *.

 

* Sob a forma de colicalciferol. 1mcg de colecalciferol = 40 UI.

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MORANGO

MORANGO

Morango é rico em antioxidantes

Mais do que deliciosa, essa fruta tem uma porção de compostos benéficos, uma porção de oito morangos contém mais vitamina C do que uma laranja, o que é capaz de melhorar nosso sistema imunológico. O morango também é rico em folato, potássio e fibra, e só perde para a ameixa como a fruta mais rica em fenólicos e antioxidantes. O morango é especialmente rico em flavonóides, que combatem o câncer e doenças cardíacas, como o antocianina, o ácido elágico, a quercetina, a catequina e o caempferol.   Um trabalho do Instituto de Pesquisa em Alimentos da Noruega mostrou que o morango é um dos alimentos mais ricos em substâncias antioxidantes, importantíssimas contra os radicais livres. Além disso, o morango é rico em minerais. Ele possui fósforo, magnésio e potássio, nutrientes fundamentais para o sistema nervoso e a saúde muscular. Vale mencionar também a boa concentração de vitamina C, .

Ações:

Antiiflamação: o morango bloqueia enzimas (COX-2) responsáveis por inflamações.

Diabetes: fitoquímicos presentes no morango controlam o diabetes tipo 2, reduzindo os níveis de glicose no sangue depois de uma refeição com muito amido.

Função cognitiva: pesquisadores da Unversidade Tufts descobriram que extrato de morango reduzia a velocidade da perda de função cognitiva em ratos.

Doenças cardiacas: comer oito morangos por dia durante oito semanas reduziu a homocisteína, principal fator de risco de doenças cardíacas. Em estudo similar, o mesmo pesquisador descobriu que pacientes que comiam uma porção de morangos por dia durante quatro semanas tinham níveis maiores de folato.

Trombose: um estudo com animais descobriu que o morango tem um poderoso efeito antitrombose, promovendo atividade antiplaqueta.

Colesterol: o morango é boa fonte de pectina e outras fibras solúveis que baixam o colesterol

Mas atenção o morango contém um alérgeno comum e um salicilato natural, semelhante a um composto da aspirina, muitas pessoas são alérgicas a essa fruta. Também contém o ácido oxálico, que pode agravar episódios de cálculo renal e vesical em pessoas suscetíveis, e reduzir a habilidade de o corpo absorver ferro e cálcio. O morango pode conter quantidades relativamente altas de resíduos de pesticidas; portanto é recomendável comprar variedades orgânicas.

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METABOLISMO DE GLICOSE E MINERAIS

CROMO  –  MANGANÊS  –  MAGNÉSIO

Micronutrientes envolvidos no metabolismo da glicose

 

A carência de qualquer um desses minerais provoca um desejo de consumir açúcar compulsivamente.

CROMO: tem ação fundamental no metabolismo da glicose, pois age potencializando os efeitos da insulina ou seja, melhorando a captação da glicose circulante pelas células. O consumo exagerado de alimentos refinados, principalmente a farinha de trigo branca e o açúcar refinado, depleta o organismo nesse mineral. O cromo em níveis plasmáticos baixo, desequilibra a glicemia, gerando mais vontade de ingerir alimentos refinados, desencadeando um ciclo vicioso. Sabe-se que 80% do cromo presente naturalmente nos alimentos é eliminado no processo de refinamento.  Podemos concluir que para cortar a dependência química do açúcar devemos cortar o consumo dos alimentos refinados: doces, pães, massas. Esses alimentos comportam-se como açúcar no sangue, por isso devemos substituí-los por alimentos integrais, que possuem mais nutrientes e fibras, e por isso auxiliam no equilíbrio da glicose. O inhame, a batata doce e a abóbora são excelentes fontes de carboidratos, que ajudam a conter a vontade de ingerir doces e não elevam os níveis de glicose como refinados.

Alimentos onde podemos encontrar esses minerais

CROMO

levedo de cerveja, fígado, batatas, ostras, grãos integrais, queijo, frango, carnes, leite materno.

MANGANÊS

grãos integrais, leguminosas, nozes, frutas e hortaliças.

MAGNÉSIO

cereais integrais, queijo tofú, nozes, carne, leite, hortaliças verdes, leguminosas, chocolate.

Observação: A suplementação destes minerais poderá ser feita após a avaliação de um profissional, portanto procure seu médico ou nutricionista para uma avaliação, jamais se automedique.

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ABACATE

 Sabemos que nossa saúde está diretamente ligada a forma como nos alimentamos.  Então vamos aproveitar a natureza, veja o abacate por exemplo:  contém 14 sais minerais que controlam funções  do organismo e estimulam o crescimento.

         O seu teor de ferro e cobre,   auxiliam na regeneração dos glóbulos vermelhos e na prevenção da anemia nutricional (sabe-se que essa carência é uma causa comum de estafa e incapacidade de lidar bem com o stress) .

          É uma fonte rica em ácido fólico, vitamina A e potássio. Possui uma boa quantidade de proteína, ferro, magnésio, e vitaminas C, E e B₆.

         O Abacate é rico em óleo monoinsaturado, saudável para o coração. Também é rico em um fitosterol chamado betasitosterol, que previne a absorção de colesterol pelo intestino, e pode ajudar a diminuir o tamanho da próstata, além de combater o câncer. Possui a luteína um fitoquímico responsável pelo trabalho contra a degeneração celular. 

DICAS:

– ARTRITE:  Um suplemento alimentar feito com uma combinação de  grãos de soja com óleo de abacate pode reduzir os sintomas da osteoartrite.

– COLESTEROL ALTO: o abacate auxilia na redução do colesterol total, LDL, e triglicérides. Auxiliando ainda no aumento do HDL (“bom colesterol”).

– DIABETES: um estudo aleatório com seres humanos mostrou que diabeticos que seguiam uma dieta rica que incluia abacate (gordura monoinsaturada), apresentaram um controle muito maior da glicose e de triglicérides do que daqueles que consumiam uma dieta com pouca gordura monoinsaturada e muito carboidrato.

– AÇÃO HIDRATANTE PARA A PELE E CABELOS: o óleo de abacate tem-se mostrado muito eficaz quando incluido em fórmulas para cremes, óleo para banho, condicionadores.

 

 

 Ana Cristina Fonseca Araújo – Farmacêutica

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